ORGANIZAÇÃO
A CONAFUT se destaca como uma hub de negócios, inovações e criatividade no futebol brasileiro, dedicado a explorar novas oportunidades de negócios e networking, sempre com foco em conteúdo de alta qualidade e relevância. Reconhecendo a importância vital dos patrocinadores, nos comprometemos a proporcionar visibilidade e reconhecimento as marcas ligadas ao futebol, através de experiências customizadas e iniciativas de branding. Como resultado, a CONAFUT não apenas facilita conexões significativas entre as marcas e os principais players da indústria, mas também define as tendências e molda o futuro do futebol brasileiro, promovendo um ambiente rico em conhecimento, inovação e oportunidades estratégicas.
Um dos principais empresários de atletas fala sobre sua trajetória de mais de 20 anos no mercado, a importância da gestão da carreira do jogador e os cenários futuros do mercado de compra e venda de direitos de atletas. Nomes como França, Kaká e Lucas Moura foram alguns dos casos emblemáticos que teve atuação do empresário.
Enquanto clubes novos são criados, outros desaparecem ao longo do tempo. O que torna um projeto vencedor? Que modelos de negócios podem ser adotados? Como superar os desafios da ausência de histórico? O diretor executivo do Barra FC vai apresentar as estratégias que levaram o clube de Santa Catarina à divisão nacional com apenas 11 anos de existência
Traremos 3 portais de torcedores, de 3 clubes diferentes, que se tornaram bons e rentáveis negócios com um trabalho sério e de credibilidade.
Uso da Tecnologia no Futebol
A Termografia como Economia aos Clubes
M.A.C. – Método de Aceleração Cicatricial
Uma viagem sobre as marcas que estão na mente dos torcedores
Matéria recente do Financial Times sugere que o Brasil pode ser a bola da vez do mercado de investimento no futebol. O fato de ter se criado novo arcabouço legal de estímulo a clubes virarem empresas (Lei das SAFs) e a tendência de criação da Liga chamam a atenção do mundo da bola. Além disso, o País segue sendo o principal formador de atletas para o mercado mundial, ainda que seus clubes continuem sendo pouco conhecidos internacionalmente, indicando que pode haver potencial inexplorado. No futebol feminino, a perspectiva de ser sede da próxima Copa do Mundo pode impulsionar ainda mais o potencial econômico do segmento, que tem tido maior visibilidade e proporcionado recordes de audiência nos últimos anos. É possível supor que o Campeonato Brasileiro masculino entre nos Top 5 do mundo? Como superar os obstáculos políticos, de alto endividamento, de corrupção? Dá para competir com os mercados árabe e estadunidense, que buscam se posicionar como nova alternativa?
O crescimento dos serviços de streaming e o surgimento do modelo de consumo esportivo direto ao consumidor transformaram a maneira como as pessoas assistem a eventos esportivos e consomem conteúdo esportivo em geral. Os próprios torcedores se tornam protagonistas, escolhendo a forma como querem se relacionar com seu clube ou atleta favorito, além de em muitos momentos ser o próprio gerador de conteúdo. O torcedor vira de fato o centro do negócio. Surge também a figura do fã do esporte, que difere do torcedor tradicional. O desafio do proprietário do conteúdo é criar conexão genuína com seu público, atendendo de forma personalizada o seu interesse. Como engajar a geração Z, adepta de vídeos curtos? Como criar uma estratégia multiplataforma? Como disputar a atenção do público jovem, bombardeado por várias formas de entretenimento? Como aproveitar o crescente interesse da audiência feminina? Como criar laços além do digital?
Em muitos momentos somos surpreendidos com notícias sobre clubes, torneios e atletas migrando para as páginas criminais dos jornais. Seguem acontecendo em grande número casos de racismo, violência física, homofobia, misoginia, e até estupros e mortes envolvendo o esporte, em especial o futebol. Como parte integrante da sociedade, o esporte sofre com a intolerância presente no nosso dia a dia. Como podemos inverter esse jogo, reduzindo as ocorrências e ao mesmo tempo aproveitando a força do esporte para impactar positivamente toda a sociedade?
O futebol feminino tem ganhado destaque e consolidado seu espaço no cenário esportivo global. Com a realização da Copa do Mundo de 2027 no horizonte, é importante refletir sobre os avanços dos últimos dez anos e o que ainda está por vir. No Brasil, a popularidade crescente do futebol feminino sugere um potencial imenso para o desenvolvimento econômico e social do esporte. Desde que a FIFA obrigou clubes de elite a formarem equipes femininas, a visibilidade e o mercado têm se expandido. Os sucessos das Copas do Mundo na França e na Austrália aumentaram o interesse e agora, com o Brasil sediando a próxima edição, espera-se um aumento significativo no aporte de marcas e empresas. Os clubes estão preparados para isso? Possuem a estrutura de negócio necessária para o crescimento do futebol feminino? Quem são as referências no mercado? E, finalmente, o Brasil tem chances reais de conquistar a próxima Copa do Mundo? Este painel discutirá essas questões, analisando como o futebol feminino pode alcançar vôos mais altos e consolidar-se como um mercado maduro e promissor.
Nos últimos anos, o futebol brasileiro tem visto uma crescente presença de treinadores estrangeiros em seus clubes, trazendo novas abordagens táticas e metodológicas. Essa “invasão” reflete um intercâmbio cultural e técnico que desafia as tradições locais e propõe um novo olhar sobre a formação e o desenvolvimento de equipes. Por que temos tantos treinadores de fora? A resposta está na formação: os treinadores locais muitas vezes não têm acesso a métodos tão atualizados quanto os principais centros de futebol do mundo. O que falta para nossos profissionais terem uma formação adequada? Qual seria o currículo ideal para que nossos treinadores sejam tão valorizados quanto os estrangeiros? Não é uma questão de inteligência ou competência, mas de ter os estímulos certos na formação de suas carreiras. Este painel busca explorar os benefícios e desafios dessa integração, examinando casos de sucesso e discutindo como a troca de experiências pode elevar o nível do nosso futebol.
Nos últimos anos, no contexto da onda de “influenciadores”, atletas de destaque assumiram um papel muito além da prática esportiva. Cada vez mais, impulsionados pelas redes sociais e pelo contato direto com o público, se tornam produtos de marketing. São instados a falarem abertamente sobre questões sociais, sua visão de mundo e a atuarem profissionalmente de acordo com marcas patrocinadoras. Seu papel extrapola definitivamente as quatro linhas, assumindo uma função mercadológica e social relevante no contexto da indústria do entretenimento, no ecossistema midiático. Como equilibrar a dimensão mercadológica com o papel de atleta? Qual o limite da relação com patrocinador? Como explorar a ampla visibilidade para promover transformação social?